Benjamim Levy
Chemtrails em Portugal
segunda-feira, 24 de janeiro de 2011
Palestra do dia 22 de Janeiro/2011, na Bússola Criativa
Benjamim Levy
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
Mega-Fraude chamado “Aquecimento Global”
A propaganda das “alterações climáticas” é fundamentada no mito de que a temperatura tenha aumentado significativa e potencialmente a níveis catastróficos, por emissões de dióxido de carbono gerado pelos seres humanos quando na verdade, as mudanças de temperatura são causadas por aumentos ou diminuições da actividade solar, conhecidas como manchas solares e outros fenómenos naturais. Tem existido um incremento da actividade solar que elevou as temperaturas, embora esta actividade esteja a decair ano após ano, o que se está a traduzir na baixa de temperaturas. Quando as manchas solares voltarem a aumentar, no próximo ciclo, as temperaturas irão elevar-se novamente. A escala de alterações depende do ciclo que estamos a experimentar e estes ciclos podem prolongar-se por milhares de anos. Sempre foi assim que funcionou, apesar de estarem a acontecer alterações no Sol, com as manchas solares a demonstrarem uma baixíssima ou mesmo inexistente actividade normal.
A realidade é que cientistas comprovaram que na época medieval entre 800 e 1300 d.C., as temperaturas foram muito superiores àquelas que se verificaram no final dos anos 90, quando começaram a decair. Aliás, no século XX, a década com temperaturas mais elevadas foi a dos anos 30, durante os quais se produziam níveis bastantes inferiores de dióxido de carbono. Assim, será óbvio que as “alterações climáticas” não são provocadas pelo CO2 gerado por humanos, através do “efeito de estufa”. O dióxido de carbono é um gás muito pouco influente no efeito de estufa. De longe, os maiores contribuidores para o esse efeito são o vapor de água e as nuvens, que constituem 96,5% do fenómeno da retenção de calor. Na realidade, o dióxido de carbono representa apenas 0,037% de gases de efeito de estufa e, do qual, aquele que é gerado pelos humanos será somente uma fracção disso.
Valerá a pena recordar que o dióxido de carbono é também responsável pelo crescimento das plantas e, que sem efeito de estufa e de retenção de calor, este planeta seria inabitável para os seres humanos. Isto não significa no entanto, que não estejam a ocorrer alterações climáticas nomeadamente devido a factores naturais e, que também que não se deva tentar reduzir ou eliminar as maiores fontes de poluição deste belo planeta…
Entretanto são numerosas as contradições entre as previsões e os factos climáticos observados directamente. Entre outros aspectos podemos dizer que:
- Muitos estudos científicos demonstram que o período quente medieval foi real, global e até 3 graus C. mais quente que agora. Na altura não havia glaciares nos Andes tropicais e hoje eles existem. Havia quintas Vickings na Gronelândia; hoje elas estão sob a pemafrost (camada de gelo permanente). Havia muito gelo no Pólo Norte: um esquadrão naval chinês navegou através do Árctico, em 1421 e não encontrou gelo.
- Em alguns locais também foi mais quente do que hoje, na Idade do Bronze e nos tempos romanos. Não foi o CO2 o que causou estes períodos quentes.
- A Antárctica, que detém mais de 90% do gelo do mundo e quase todos os seus 1.600 glaciares, arrefeceu e ganhou massa de gelo nos últimos 30 anos, invertendo uma tendência de derretimento de 6.000 anos. Dados de análises de cerca de 6.000 solos, espalhados por todo o mundo, mostram que as temperaturas globais eram maiores na Idade Média do que hoje. Acerca das neves do Kilimanjaro que estão a desaparecer, será este facto devido à desflorestação pós-colonial e não devido a qualquer suposto aquecimento global existente.
- Segundo o Dr. Mitchell Taylor, que tem vindo a investigar os ursos polares no Canadá e no círculo Árctico nos últimos 30 anos, as suas populações mantêm-se nos seus níveis desde 1950, estão a prosperar e não estão em perigo de extinção devido a qualquer suposta falta de gelo.
- Nils-Axel Morner, geólogo e físico, antigo Presidente da Comissão Internacional para as Alterações do Nível do Mar, diz-nos que, para além das flutuações normais para cima e para baixo, o nível do mar não está a subir e não subiram nos últimos 50 anos. Para além disso, diz ter ficado “chocado” ao descobrir que dos 22 autores que contribuíram para o relatório do IPCC (sigla em Inglês de “Painel Intergovernamental das Nações Unidas para as Alterações Climáticas”) sobre os níveis do mar, nenhum deles ser na verdade especialista em níveis do mar.
- As temperaturas do mar nas zonas de coral não registaram alterações dignas de nota nos últimos 40 anos.
- Segundo Josh Fulton existem, na realidade, 75 razões para colocar em descrédito o “Aquecimento Global”, tal como as acima descritas.
Como nasce o "Culto do Carbono"?
Al Gore fez uma fortuna com a crença manipulada e disseminada no cenário de alteração climática. Após a propaganda através do seu filme e livro intitulado “Uma Verdade Inconveniente”, lançou uma empresa em Londres em 2004, juntamente com David Blood, conhecida como “Blood & Gore”, em que a sua Gestão de Investimentos Geracionais é especificamente direccionada para explorar as oportunidades financeiras como as acções de carbono e a troca, ou “compra-e-troca” de créditos de carbono, oferecidas pelo mito da “aquecimento global”, em que Al Gore já ganhou milhões de euros. Tudo o que na realidade sucede é que sendo proprietário de milhões de acções na bolsa de grandes petrolíferas, utiliza uma empresa bolsista de amigos do ambiente, que ele próprio iniciou, usando uma pequena percentagem dos seus lucros do petróleo, para comprar créditos de carbono dedutíveis nos impostos, na sua própria empresa. O sistema de créditos de carbono funciona com os governos a estabelecerem os limites para as emissões de carbono e a emitirem licenças para as empresas, com o máximo de “créditos” disponíveis. Se precisarem de mais “créditos” podem comprá-los a outras empresas que não usem a totalidade dos “créditos” que lhes forem atribuídos. O sistema de compra-e-troca de créditos de carbono, implementado por Barack Obama às empresas e, lucrativa para Al Gore e mais alguns, irá custar às famílias milhares de dólares por ano, tendo já sido descrito esta implementação como representando talvez o maior aumento de impostos da história da América… Trata-se duma forma de uns poucos milionários rentabilizarem ainda mais dinheiro através de acções ou da indústria do comércio do carbono, que em breve valerá biliões de dólares, além de implementar mais controlo governamental sobre a actividade económica através de impostos e outras directivas que estão a ser colocadas internacionalmente sobre o CO2. Recentemente por exemplo, o presidente francês Nicolas Sarkosy, introduziu um imposto de carbono que irá aumentar os custos da energia ao povo francês, algo a que chamou: “…ser uma questão de sobrevivência da espécie humana” (??).
Enquanto a Conferência das Nações Unidas sobre as Alterações Climáticas, em Copenhaga, na Dinamarca, em 2009 deixava cair uma salvaguarda que protegia as antigas florestas nativas do mundo, permitindo que estas sejam abatidas e substituídas por plantações de árvores como palmeiras de óleo, por exemplo (as quais também absorvem menos carbono), a histeria do fim do mundo devido às devastações das alterações climáticas, segundo um relatório de propaganda chamado Estado do Futuro atingiram o seu auge alarmista e apocalíptica nesta cimeira. Christopher Booker, autor de O Verdadeiro Desastre do Aquecimento Global, escreveu posteriormente sobre esta conferência:
A Fraude
O “Culto do Clima” tornou-se numa "religião" na qual os seus seguidores aceitam que o seu “livro sagrado”como uma verdade que nunca deve ser questionada. A imprensa está a bombardear a população com programação sobre as alterações climáticas e o mesmo está a acontecer com as crianças e os jovens nas escolas e nas universidades. Entretanto, o período quente medieval é fatal para a credibilidade dos do “Culto do Carbono” e então eles optaram por apagá-lo dos seus relatórios. Lord Christopher Monckton escreveu no londrino Sunday Telegraph:
“… As Nações Unidas aboliram o período quente medieval (o aquecimento global no final do primeiro milénio d.C,). Em 1995, David Deming, um geocientista da Universidade de Oklaoma, escreveu um artigo que reconstituía 150 anos das temperaturas norte-americanas, através de dados dos solos. Ele também escreveu mais tarde: “Com a publicação do artigo na Science, ganhei uma credibilidade significativa na comunidade de cientistas, que trabalhavam nas alterações climáticas. Eles ficaram a pensar que eu era um deles - alguém que poderia perverter a ciência, em detrimento de causas sociais e políticas. Um deles baixou a guarda - uma das pessoas mais importantes a trabalhar a área das alterações climáticas e do aquecimento global, a qual enviou-me um espantoso e-mail dizendo o seguinte: Temos de nos livrar do período quente medieval”. E assim foi feito – o segundo relatório de avaliação das Nações Unidas, em 1996, mostrava um gráfico com as temperaturas de 1.000 anos, onde se via claramente que as temperaturas da Idade Média eram superiores às de hoje. No entanto, um relatório de 2001 continha um novo gráfico, que não mostrava o período quente medieval, sendo este último utilizado pelas Nações Unidas para enganar e assustar a população com a sua “ciência” enganosa. Mesmo após esta fraude ter sido descoberta, os responsáveis recusaram alterar ou retirar os dados deturpados, ou mesmo pedir desculpas, continuando a fornecer mesmo assim as informações adulteradas ao público em geral.
A manipulação fraudulenta ou o desaparecimento de dados reais tem sido uma questão constante em vários aspectos desde o início dos anos de quem investiga a realidade dos factos relacionados com esta matéria. No entanto, tudo mudou para um nível completamente diferente em 2009, pela situação conhecida como Climagate, quando um hacker acedeu a milhares de emails e documentos nos computadores da Unidade de Investigação Climática e denunciou que a questão “das alterações climáticas” tem sido fabricada por “cientistas” que friamente decidiram enganar o grande público. Os emails incluíam comunicações entre cientistas proeminentes e revelaram tudo, do menos ético ao mais potencialmente ilegal. O professor Phil Jones, o líder da Unidade de “Investigação” demitiu-se, enquanto decorre a investigação. Um dos seus emails dizia: “… acabei de terminar o truque da Natureza do Mike, de aumentar as temperaturas reais a cada série, ao longo dos últimos 20 anos, para esconder o declínio”. Esta equipa estava a distorcer dados científicos para os ajustar a um guião político rentável para si próprios e convenientemente para os governos que lhes paga também as despesas científicas, para além de outros aspectos.
Cerca de 18.000 cientistas internacionais contestam a veracidade do “aquecimento global”assim como a existência dos “buracos de ozono”sobre os quais tanta propaganda tem sido feita. Para aceder a um site científico sobre esta matéria clique aqui. Entretanto, muitos dos que contestaram e desafiaram aversão oficial, como por exemplo alguns cientistas oradores do Congresso Geológico Internacional na Noruega, perderam as suas bolsas, oportunidades de progressão de carreira, e encararam outras formas de intimidação, incluindo ameaças de morte ou foram mesmo vítimas de abusos.
A Mega-Fraude
Naturalmente que manter viva a existência do conceito de “aquecimento global” como algo verdadeiro tem várias razões, nomeadamente para possibilitar a continuação dum projecto de "controlo climático" (que já existiu com diferentes finalidades e designações ao longo do tempo: Operation Storm
A acção de pulverizar nanotecnologia com aviões em espaços aéreos europeus somente é possível com antecipada aprovação e coordenação dos respectivos governos e estados por onde passam estes voos. Num projecto com a acção de pulverizações de produtos que, por inquestionável pesquisa científica se sabe afectarem a saúde da população e também o próprio ecossistema, é natural que exista a pretensão de se manter fora do conhecimento do público em geral. Só em alumínio - um metal pesado - está englobada a pulverização de quantidades entre 100 e 200 mil milhões de toneladas por ano, em todo o planeta. Claro que a existência desta iniciativa mais dificilmente seria aceite se viesse a conhecimento da população a mesma servir para a criação duma potencial arma a utilizar internacionalmente (por um país estrangeiro) e não pertencer a um projecto para as “graves alterações climática” (do qual somos presumivelmente "culpados" por emissão de CO2 e que nos poderá levar a um fim apocalíptico). De qualquer das formas, mesmo servindo para “controlo climático”, este conceito terá já sido banido pela ONU, até uma posterior decisão desta mesma organização mundial, após uma aprofundada análise sobre a sua implicação na saúde do ser humano e na própria natureza. Apesar disso, o projecto continua em pleno desenvolvimento e, no entanto, nenhum estudo prévio das consequências na saúde das pessoas ou na biodiversidade foi feito ou dado a conhecer ao público, em consequência das pulverizações com químicos e metais pesados.
Poderá ter acesso a um documento comprovativo dum projecto do força militar dos EUA, elaborado em 1996, num cenário de controlarem o clima de todo o globo até ano de 2025, em que se percebe querem utilizar este sistema como força múltipla militar, através de Chemtrails e da HAARP. Dado que esta linkagem é sistemáticamente retirada do meu blogue, deverá ir ao google e colocar: "Weather as a Force Multiplier: Owning the Weather in 2025". Irá encontrar este documento logo na primeira página. Anteriormente, outros projectos e experiências de controle de clima existiram com diferentes designações.
Sendo que a água será a mercadoria mais valiosa nas próximas décadas e controlar a sua existência automáticamente irá gerar no futuro o maior poder sobre o mundo, poder-se-ia pensar também que se teria criado o conceito de se querer controlar o clima por um sistema artificial para atingir tal objectivo mais fácilmente… Porém, existe actualmente algo muito mais ambicioso em tudo isto. Aproveitando a ideia do controle climático, foi implantado um sofisticado sistema baseado na nanotecnologia (poeiras electrónicas inteligentes espalhados por Chemtrails), antenas de HAARP e satélites agregados a sistemas de alta tecnologia que irão permitir num futuro muito próximo detectar, identificar e afectar qualquer indivíduo em qualquer lugar abrangido por este programa (que se pretende que seja em todo o globo), para além de outros aspectos (ver no artigo referente ao Projecto HAARP, neste blogue). Daí os Estados Unidos estarem a pedir acesso a Portugal do ficheiro de registos de identificação de todos os indivíduos. Mais tarde será pedido o ADN dos mesmos... cujos elementos serão colocados numa base de dados central americana.
Num cenário duma III Guerra Mundial (a iniciar num conflito que envolva Israel e o Irão, por exemplo) naturalmente que Rússia e a China não iriam ficar neutros (conforme já o disseram) no caso dos Estados Unidos se envolverem também - algo que já acontece e que poderá agravar-se mais devido a "actos de terrorismo" criados ou fomentados internamente (muitas vezes por eles próprios, tal como noutros países). Como aliada a Europa estaria ligada directa ou indirectamente a esta guerra, iniciada por interesses particulares. Naturalmente que talvez sejam razões como esta a causa da existência duma sofisticada arma e projecto de controlo global que aqui se avizinha... Na grande maioria dos casos criam-se as guerras para alguns particulares obterem lucros (nomeadamente na bolsa ou no petróleo) e também o controlo económico, geográfico e de populações. O resultado disto é surgirem depois das guerras soluções que continuam somente a interessar a particulares, actualmente camuflados com a designação de "globalistas" - com conceitos comuns duma união mundial central, donde surgem como exemplo, a União Europeia - após a II Guerra Mundial, a qual como se vê, não está a trazer bons resultados, em primeiro lugar para os países mais pobres como Portugal, Grécia, Irlanda e mais tarde a outros, que posteriormente ficarão em constantes dívidas a acumular para um "Banco Central", que vai mudando de nome e de conceito. No entanto algo permanece: uma obrigação comum de todos os países envolvidos a uma política central, cada vez mais abrangente e concentrada económica, fiscal, militarmente, etc... onde somente uma elite de pessoas é que gere cada vez mais restrita e sofisticadamente a vida de biliões de indivíduos envolvidos nos vários países - sistema do qual surgem regras, ideias e projectos que só interessam aos mesmos - num princípio que satisfaria plenamente os antigos ideais de Hitler, ou de quem queira ter o controlo mundial na mão... pois o imperialismo, o radicalismo e a ambicão de poder também muda de face sempre que necessita e tem surgido sempre que existam as condições próprias - independentemente do momento, época ou local.
Resta já agora acrescentar, que os agravamentos de fenómenos climáticos que estão a suceder em diferentes partes do globo (terramotos, furacões, chuvas torrenciais, excesso de calor, etc.) - alguns dos quais têm acontecido aqui também em Portugal, têm sido apontados por diversos pesquisadores e cientistas como sendo ocasionados pelo trabalho conjunto de Chemtrails e de HAARP, podendo dizer-se que, noutro ponto de vista, talvez estejam a servir de justificação enganosa as “graves alterações climáticas devido ao excesso de dióxido de carbono derivado da poluição” para os fenómenos anormais resultantes da utilização e da evolução cada vez maior destes dois projectos citados, os quais se nós permitirmos, poderão garantir um resultado catastrófico para a saúde humana, a biodiversidade e o planeta, - que talvez possa vir a assemelhar-se ao tal "fim do mundo apocalíptico" (para quem obviamente acredite nisso), designado como sinal do final dos tempos que o "Culto do Clima" muito bem propagandeia devido a um inquestionável "aquecimento global".
Aproveito para informar que muito deste texto foi baseado no livro de David Icke - "Raça Humana Ergue-te", sendo acrescentados outros dados e links referenciados, com mais informações posteriormente acrescidas.